terça-feira, 21 de outubro de 2014

Lisboa Vs Porto (Parte 1)

LISBOA  VS  PORTO


Em Portugal: Braga - reza; Porto - trabalha; Coimbra - estuda; Lisboa - festeja; Faro - turista.
Lisboa e Porto são as duas cidades mais importantes de Portugal, em que se conjuntamente as incluirmos com as suas respectivas áreas metropolitanas, resultam num total aproximado de 40 % da população portuguesa (4,8 milhões de habitantes). 
Desde sempre, houve rivalidades entre estas duas cidades, para se ver qual das duas seria a melhor. São sem dúvida duas cidades muito famosas e importantes quer a nível nacional, quer a nível europeu, e também são um pouco importantes a nível mundial. 
Têm vastíssimas semelhanças, como de ambas serem cidades com fortes aspectos da cultura portuguesa; a língua portuguesa; bastante turísticas; de possuírem imensos edifícios degradados e a caírem aos bocados, nos seus CBD´s; da população estar a diminuir nas suas cidades, ao contrário das suas áreas metropolitanas; de possuírem uma boa gastronomia; da sua localização ser no litoral; entre outros aspectos.
Mas como nada é totalmente igual, é óbvio que persistem várias diferenças, entre estas duas grandes cidades, que estão afastadas por 300 Km.


  
Monumento mais famoso (logótipo da cidade)


Torre de Belém (Lisboa)                                       Torre dos Clérigos (Porto)






Gentílico 

Lisboa: (A cidade das 7 colinas )                                             Porto: (A cidade invicta)
- lisboeta                                                                                                                        -portuense
- lisbonense                                                                                                                     -tripeiro 
- alfacinha
- olisiponense





Estádios de futebol

Lisboa:


Estádio da Luz
capacidade para 66.147
Clube: Sport Lisboa e Benfica




Estádio José Alvalade 
Capacidade para 50.095
Clube: Sporting Clube de Portugal


Porto:

Estádio do Dragão
capacidade para 50 431
Clube: Futebol Clube do Porto




Estádio Bessa século XXI
capacidade para 30 000
Clube: Boavista Futebol Clube


População 

Lisboa:
Cidade: 547 733 habitantes
Densidade populacional: 5 474,59 hab./km²




Porto:
Cidade: 237 591 habitantes 
Densidade populacional: 5 736,14 hab./km²




                                     Área e mapa da cidade

Lisboa:
 »100,05 km²




Porto:
 » 41,42 km²





Rede rodoviária 



CRIL (Circular Regional Interior de Lisboa)  /  A 36
Distância: 21 Km


                             




CREL (Circular Regional Exterior de Lisboa)  /  A 9
Distância: 35 Km


CRIP  (Circular Regional Interior do Porto)  /  Via de Cintura Interna  /  A 20
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Distância: 21 Km
                                 




CREP (Circular Regional Exterior do Porto)  /  A 41
Distância: 62 Km


                            Principais avenidas / ruas

Avenida da Liberdade (Lisboa)




Avenida da Boavista (Porto)



Avenida de Roma (Lisboa)


Estrada da Circunvalação (Porto)



Avenida dos Estados Unidos da América (Lisboa)


Avenida de Fernão Magalhães (Porto)



avenida marechal gomes da costa - rua1
Avenida do Marechal Gomes da Costa (Lisboa)



Rua da Constituição (Porto)



A avenida de Ceuta, em Lisboa, onde a jovem acabou por saltar do carro em movimento
Avenida de Ceuta (Lisboa)



Avenida do Brasil (Porto)



Avenida da República (Lisboa)


Avenida Montevideu (Porto)



Rua Augusta (Lisboa)


Rua de Santa Catarina (Porto)


Rotunda do Marquês de Pombal (Lisboa)


Rotunda da Boavista (Porto)




quarta-feira, 15 de outubro de 2014

A favor da independência da Escócia!

Entende-se por independência a dissociação de um ser em relação a outro, do qual dependia ou era por ele dominado. É o estado de quem ou do que tem liberdade ou autonomia.
Em Política, o conceito de independência de um país ou território é a conquista e manutenção da sua soberania política e económica, que pode ser absoluta ou relativa.
independência absoluta diz respeito aos estados que possuem integral governo de seus atos, no plano interno, regido ou não pelo Estado de Direito. Diz-se relativa a Independência quando o ente goza de determinadas competências que lhe são exclusivas, e que devem ser respeitadas pelo ente hierarquicamente superior (por exemplo: o estado ou província, em relação aos municípios), ou em casos excepcionais, os Estados sob intervenção internacional (exemplo: o Haiti sob intervenção da ONU).
O termo da independência foi fortemente ao longo do século XX, com a descolonização da África e do sudoeste asiático, que até então estavam sob controlo das potências europeias.
Atualmente existem regiões que apelam por uma maior autonomia e independência, exemplos disso, são:

  • Tibete e Taiwan da China;
  • Somalilândia da Somália;
  • País Vasco, Galiza, Canárias e Catalunha da Espanha;
  • Quebeque do Canadá;
  • Flandres da Bélgica;
  • Escócia do Reino Unido. 
A Escócia atualmente faz parte do Reino Unido, tendo uma população de 5 milhões e uma área aproximadamente de 79 000 Km2. A sua capital é Edimburgo.
O Reino da Escócia foi um Estado independente até 1 de maio de 1707, quando os Atos de União formalizaram uma união política com o Reino da Inglaterra, de modo a criar o Reino Unido da Grã-Bretanha. A Escócia continua a ter Estado e jurisdição separados para fins de direito internacional. O direito e o sistema de ensino escoceses, bem como a Igreja da Escócia, têm permitido a continuação da cultura e da identidade nacional escocesas desde a união.
referendo de setembro de 2014
Em 15 de outubro de 2012, os primeiros-ministros do Reino Unido e da Escócia, David Cameron e Alex Salmond, assinaram um acordo que permitiu a realização em 18 de setembro de 2014, de um referendo a respeito da independência da Escócia. Para votar era necessário ter pelo menos 16 anos de idade e registar-se.
A posição dos escoceses sobre o referendo sobre a independência da Escócia em 2014 apresentou bruscas mudanças desde a proposta de independência ser oficialmente apresentada em dezembro de 2013: um balanço entre cinco pesquisas feitas entre aquele mês e janeiro de 2014 mostrou 39% a favor contra 61%, com os indecisos excluídos. Em 6 de setembro, o site de pesquisas YouGov divulgou uma pesquisa em que 47% dos escoceses eram a favor da independência e 45% contra – excluindo-se os indecisos 49%. Em 12 de setembro, a uma semana do referendo, o YouGov publicou outra pesquisa, desta vez mostrando, pela primeira vez desde agosto, os escoceses contra a independência à frente, com 51%, e os escoceses a favor com 48%, excluindo-se os indecisos.
A campanha pela independência argumentou que uma independência aumentaria a economia do país, o salário mínimo e fortaleceria a democracia, que passaria a focar mais nas minorias escocesas. Argumentou ainda que uma das principais receitas da Escócia independente viria da exploração das reservas de petróleo no Mar do Norte, gerando receitas de US$ 13 bilhões.

 Por outro lado, a campanha contra afirmava que haveria riscos e incertezas econômicas caso a independência fosse declarada, como sobre a moeda, a libra esterlina, e também que assim o Reino Unido não mais teria tanto poder econômico.
O Real Banco Escócia, alertou sobre os riscos à economia, anunciando que, caso o referendo decidisse a favor da independência, mudaria sua sede para Londres, Inglaterra, devido aos riscos e incertezas econômicas.
Ao término da contagem dos votos do referendo, os escoceses decidiram permanecer como um país integrante do Reino Unido. O "não" à independência venceu com cerca de 55% dos votos.


RAZÃO DE APOIAR A INDEPENDÊNCIA DA ESCÓCIA
  • Kilt (saia masculina);
  • turismo: Castelo de Edimburgo; Palácio de Holyrood; Museu Real da Escócia; palácio de Falkland; Lago Ness (e o mito do monstro do lago Ness); Loch Lomond; Montanhas de Cairngorm; Ben Nevis; Castelo de Eilean Donan
  • Bebida típica: uísque 
  • outras línguas também são faladas em algumas comunidades: o Scots (que por vezes não é considerado como um idioma separado) e o gaélico escocês.
  • instrumento musical: gaita de foles
A cultura escocesa, não tem nada a ver com a cultura inglesa. 

Será que os torna como um país mais forte?
Claro que não, pois caso a Escócia, se tornasse independente, entraria par a União Europeia, e assim ambas as economias se mantinham-se fortes.




Então para que continuar com esta união ?